#Poesia e prosa

[pier-carlo-universe]

Pietro Nigro e la sua "Opera Omnia Volume 2 - Prose": un viaggio nella cultura e nella letteratura

La nuova pubblicazione di Guido Miano Editore celebra la poliedricità dello scrittore siciliano

La nuova pubblicazione di Guido Miano Editore celebra la poliedricità dello scrittore siciliano La Guido Miano Editore presenta “Opera Omnia Volume 2 – Prose”, il secondo capitolo della monumentale raccolta delle opere di Pietro Nigro, scrittore e poeta siciliano di grande prestigio. Dopo il primo volume dedicato alla poesia, questa nuova pubblicazione raccoglie il meglio della produzione in…

[marcogiovenale]

"antologia di ricercabo": online la scheda editoriale + info

cliccare per ingrandire cliccare per ingrandire Questa antologia raccoglie alcuni dei testi migliori di RicercaBO, il laboratorio di ricerca di nuove scritture ideato da Renato Barilli e Nanni Balestrini nel 2007 sulla scia del precedente RicercaRE nato nel 1993.  Molti i nomi che vi hanno partecipato e che sono poi diventati noti.  Tra le direzioni emerse, quella che vede più sfumati i confini…

[prosa-verso-e-poesia]

I don't know how to feel or think or love. I'm a character in a novel as yet unwritten, hovering in the air and undone before I've even existed, amongst the dreams of someone who never quite managed to breathe life into me. I'm always thinking, always feeling, but my thoughts lack all reason, my emotions all feeling. I'm falling through a trapdoor, through infinite space... in a directionless, empty fall. My soul is a black maelstrom, a great madness spinning about a vacuum, the swirling of a vast ocean around a hole in the void, and in the waters, more like whirlwinds than waters, float images of all I ever saw or heard in the world: houses, faces, books, boxes, snatches of music and fragments of voices, all caught up in a sinister, bottomless whirlpool. And I, I myself, am the centre that exists only because the geometry of the abyss demands it; I am the nothing around which all this spins, I exist so that it can spin, I am the centre that exists only because every circle has one.

Fernando Pessoa, The Book of Disquiet

[prosaversoearte]

Paulo Leminski, no livro "Toda poesia". Companhia das Letras, 2013

[marina98s]

<<...se la smettessi di pensare alle negatività che ti sono successe in passato, e se la piantassi di vedere sempre e solo il lato negativo di ogni cosa, allora forse -e dico, forse- potresti iniziare a vivere davvero.

E forse saresti ancora in tempo per cambiare.

E per vivere felice. >>

[amor-barato]

[arleth-h]

Me gustas, pero mi desastre me hace querer mutilarte.

[savorynights]

Fagocitose

De passos largos e sorrisos escassos,

tornou a passos curtos e sorrisos fartos.

Onde havia ódio e melancolia cedeu espaço

para paixão e alegria.

De aspecto alado, provou-se honesto

sempre com o que fala.

O toque bruto de aspecto gentil é iconografia

irônica de vida outrora vadia e aguerrida.

Rústico, ainda que com classe, provou de seu

próprio cálice envenenado.

Devore-se.

Coma até nada restar no lugar.

Coma tudo antes que o dia possa aparecer e

o Sol da manhã venha a brilhar.

Vingue-se de si mesmo.

Manche-se com os restos de tua própria alma imortal.

Mesmo que alguém venha a perceber a desgraça que a ti mesmo promove, nada mais importa.

O teu novo flagelo será você próprio.

E nada mais importa.

[somanypiecesofme-blog]

Estar apaixonada é uma dádiva. Posso sentir de novo. Estou viva.

Todos os clichês sobre o amor estão aqui, pulando em meu peito.

Eu mesma me torno um clichê.

Apaixonada. Escrevo o óbvio do óbvio. Nenhum pensamento muito elaborado, nenhuma observação perspicaz. Torno-me orgânica e sentimental: frio na barriga, aquela agitação enlevada, um sorriso que brota de dentro e o brilho indisfarçável no olhar.

A paixão apazigua os fantasmas. Faz calar os monstros e dá voz às ninfas.

Estou entregue - em estado de amor.

[lidia-vasconcelos]

Sobre alimentar pássaros... 🦅

[estranged-foreigner]

Frustrações e canções de amor.

Queria saber se o mal do século realmente é a solidão, ou talvez a problemática esteja em mim. Não existe algo mais melancólico do que o doce soar de uma doce canção, falando sobre as doçuras que é o amor, tão doce de dar cárie.

E é assim que começa, se deixa levar nas canções de amor que nos cercam, depois repara no amor que sobrevive nesse mundo, e finalmente entende, é isso que te falta, um amor para aquecer.

De repente a vida se torna isso, amarga, sentindo falta da doçura, resumindo a minha existência à contemplar a solidão, reclamar sobre a ausência e procurar palavras bonitas pra descrever a falta do algo mais belo que existe, o amor.

Estranho como pensava que seria simples suprir isso, e você pode até achar que não existe nada que boas amizades e uma ótima família não consigam preencher, mas existe.

Nunca foi sobre idealizar a pessoa ideal, que me completasse e priorizasse mais que tudo, foi sobre o sentimento, o fervor que é sentir algo toda hora. A completude que a paixão, o desejo, o carinho, a admiração, que o amor traz não é algo de se confundir, é algo de se almejar.

Passei dias sonhando com o dia em que viveria meu romance adolescente, que me apaixonaria e quebraria a cara, mas infelizmente eu não tenho sorte nem no azar. Mas não se pode negar, existe algo nas histórias de amor, uma lente rosa automática que te faz romantizar o acontecimento não importa o quão trágico, existe um charme nisso, tão charmoso chegando até parecer que os menos afortunados, que não tiveram a oportunidade de vivenciar algo parecido, estão perdendo, e perdendo seriamente.

Definitivamente é algo se aprofundar, seria o amor algo tão fundamental assim? Seria esse espaço meu para guardar à espera do alguém especial? Pode até parecer que não, mas de uma hora para outra todo o seu círculo social começa a amar, e é impossível de ignorar que talvez o problema seja você.

Se é algo eventual, algo indescritível, algo necessário, então por que o universo insiste em me fazer esperar? A sede que isso me traz é nítida, sou viciado nas canções de amor, nas poesias românticas, nos filmes apaixonados, nos toques carinhosos, na atenção que ser amado me traz, tenho necessidade de amor e nada me satisfaz.

[pier-carlo-universe]

Anime Azzurre di Alessandro Botteon: un romanzo che esplora i confini dell’anima. Recensione di Alessandria today

Una storia intensa di solitudine, incontri e domande universali

Una storia intensa di solitudine, incontri e domande universali. “Anime Azzurre” di Alessandro Botteon è un romanzo che si muove tra le maestose Dolomiti e i profondi silenzi dell’anima umana. Pubblicato il 27 ottobre 2022, questo libro si presenta come una riflessione sui confini – geografici, emotivi e mentali – e su ciò che significa appartenere a un luogo, a una persona o a un’idea. La…

[marcogiovenale]

oggi, a bari, alla libreria millelibri, reading di francesca perinelli e carlo sperduti

Oggi, sabato 28 settembre, alle ore 19:00la libreria Millelibri – Poesia e altri mondiin Via dei Mille 16, a Bariospiterà “Guarda la duna non il lito” un reading da lasaga di Francesca Perinelli (déclic) e da Spostamenti di Carlo Sperduti (Tic Edizioni) cliccare per ingrandire cliccare per ingrandire

[lospeakerscorner]

Figli di Portici famosi: il professor Ermino Paoletta

di Stanislao Scognamiglio Si sente spesso parlare di personaggi di Portici per nascita o d’elezione dei quali si sta perdendo la memoria … Ritengo perciò doveroso ravvivarne memoria fornendo un breve profilo biografico tratto dal mio inedito Diario; avvenimenti, cose, fenomeni, uomini, vicende.  Portici e Vesuvio dalle origini a oggi, con il conforto di Autori di ogni tempo. Erminio Paoletta è…

[prosaversoearte]

[marina98s]

La vita, amore mio, è la pienezza.

La vita sono un uomo e

una donna che si incontrano

perché sono fatti l’uno per l’altra,

perché sono, l’uno per l’altro,

ciò che la pioggia è per il mare:

l‘uno torna sempre a cadere nell’altro,

si generano a vicenda,

l’uno è la condizione dell’altro.

Da tale pienezza nasce l’armonia,

e in questo consiste la vita.

Una cosa rarissima fra gli esseri umani.

Sándor Márai